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Psiquiatria, Psicologia e Áreas Correlatas

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Plataforma para gestão de clínica

Olá, gente! Como vocês estão? Eu e um amigo, ambos psicólogos, iniciamos uma empresa que oferece uma plataforma para auxiliar na organização e burocracias do trabalho de psicólogos clínicos, mas estamos tendo muita dificuldade em relação a alcançar os usuários para a plataforma. Isso é um problema porque deixamos de ter informações sobre a usabilidade do nosso serviço, onde acertamos, o que precisamos melhorar e sugestões. Por causa dessa dificuldade que estamos tendo, queremos dar 6 meses gratuitos de uso na plataforma para quem quiser participar. Para aquelas que gostarem da plataforma e quiserem continuar nos ajudando a ter mais informações, vamos disponibilizar mais 6 meses gratuitos após o vencimento do primeiro plano. Isso vai ser muito importante para que a gente consiga ter informações suficientes para melhorar ainda mais nosso serviço. Então fica aí o convite! Quem quiser participar, deve entrar em https://www.clinicaidee.com.br/profissionais/planos Selecionar o plano de 6 meses e inserir o cupom LEM100 Ficaremos felizes em ver as pessoas usufruindo de nossa plataforma!

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O maior mito de nossa cultura é que um amor romântico nos completa e nos faz felizes. Esse não é um papel de parceiro. Por que precisamos nos liberar da fantasia romântica?

Acreditamos que o amor é um sentimento. Quando conhecemos alguém, somos tomados pela emoção. Sentimo-nos tão bem com essa pessoa que é como se todo o resto desaparecesse. A maioria de nós carrega uma voz interna que diz que não somos bons o suficiente. Um relacionamento romântico pode ser o escapismo e a aprovação que nos diz que finalmente somos dignos. Então começamos a projetar um papel de fantasia em nosso parceiro. Um papel de fantasia diz que meu parceiro deve: - sempre me fazer feliz. - amar-me da maneira que um pai não poderia amar. - atender às minhas necessidades infantis não satisfeitas. - ler ou "simplesmente saber" o que eu preciso. - mudar partes de si mesmo de que não gosto. - nunca me fazer sentir inseguro. - não ativar minhas feridas emocionais. Quando eles não cumprem esse papel que criamos, não nos sentimos mais "bem". Não fomos "resgatados" de nossas inseguranças, medos e traumas. Continuamos sendo a mesma pessoa, com as mesmas feridas internas e a mesma voz crítica. Isso gera um sentimento de raiva. A mesma raiva que muitos de nós sentimos quando crianças. Na raiva, tentamos controlar nosso parceiro. Tentamos mudá-lo, envergonhá-lo ou forçá-lo a se tornar quem acreditamos que ele deva ser. Nada disso é malicioso. É uma tentativa de satisfazer nossas necessidades. Afinal de contas, o amor e a segurança de que precisamos estão dentro do parceiro. Nosso parceiro reage a isso ficando na defensiva ou se fechando. Ele não quer a pressão do papel de fantasia. Nenhum ser humano consegue atender a essas expectativas, e o relacionamento sofre. Por fim, há desconexão e ressentimento. Esperávamos que essa pessoa fosse nosso salvador. Ela consertaria as partes quebradas de nós. Ela removeria os sentimentos negativos que temos e os pensamentos de indignidade. Nossa fantasia foi destruída. Não aprendemos a lidar com nossa vergonha, nosso trauma e nosso abandono passado. Não aprendemos a gerenciar nossos próprios gatilhos. Ou como lidar com a decepção. Não aprendemos que o amor romântico jamais nos curará ou nos livrará de nossas inseguranças. De fato, o amor romântico aumentará as inseguranças. Ele criará emoções conflitantes. Ele trará à tona todas as nossas vulnerabilidades e medos. Um parceiro não foi feito para nos fazer felizes ou nos salvar. O objetivo de um parceiro é nos revelar. Ele está aqui para nos mostrar o que precisamos para nos curar, como podemos crescer e que tudo o que queremos em outra pessoa já está dentro de nós. Nosso parceiro é um companheiro na jornada da vida. Um relacionamento é um lugar onde revelamos nosso verdadeiro eu. As feridas, os medos, as inseguranças profundas. Um lugar onde aprendemos a aceitar a nós mesmos e a outra pessoa. Um lugar em que nos comprometemos com a prática de amar alguém, mesmo quando não nos sentimos bem. ---> Texto da Dr. Nicole LePera, e de seu livro que está para lancar: https://howtobetheloveyouseek.com/ <----

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Qual Psicanalista, ou estudoso, avançou (ou deu um update) na teoria do afeto de John Bowlby?

Eu li "Mother and Others" de Sarah Blaffer Hrdy onde ela dá uma explicação sobre a teoria do afeto de Bowlby. No entanto, ela demonstra avançar essa teoria com os estudos dela sobre o desenvolvimento da capacidade cognitiva para a empatia e compreensão mútua. Eu gostaria de conhecer mais autores que foram influenciados pela teoria de Bowlby e contribuíram com ela a diante. Vocês saberiam indicar alguns nomes?

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